
De Vasco Costa Marques
Há sempre tempo para repensar
Quando a pedra se acaba a torre recomeça
e milhares de línguas reinventam esperantos
a fogueira na noite a canção sussurrada
a mão reencontrada o cúmplice acordar
Manhã (não Amanhã) a manhã que perdura
de noite para noite se renova
a bem temperada estrofe ritmo inesperado
quem sabe como e quê quem sabe quando
Sem comentários:
Enviar um comentário