De Vasco Costa Marques
Quanta vez o que resta da memóriaé só um breve trecho de canção
a porta que se abre ao fundo do segredo
dócil subitamente à nossa mão
Quanta vez o que resta é essa frágil chave
perdida na algibeira da infância
que franqueia de novo os portais para a vida
que promete de novo um percurso à bonança
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