De repente calou-se a trompete

De Vasco Costa Marques
De repente
calou-se a trompete
o embaraço caiu no salão
ninguém levou as damas ao bufete
a menina fugiu com a mão

Azedou a bela companhia
o porteiro cuspiu para o chão
a direcção disse pois que assim
não sabia
se ali haveria
penetras ou não

Sem comentários: