De Vasco Costa Marques
Uma sombra desperta a areia os dedos
Os perfumes habitam o destino
destas roupas vazias um vazio
que canta como a noite fundo fundo
fundo rio de outro rio leito corrente
nunca dormido só de ver-me cego
só de ver-me confuso só de ver-me
tentação de parar-me.
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