De Vasco Costa Marques
Entreviram a face do sorriso
O esqueleto e o sol da sua face
E a gota de sangue e os milhões de degraus
A maçã exemplar exibiu-se aos seus olhos
«E tenho amarrotado a tua roupa
Nas gares das estações
Com um corpo cansado e um ar estranho
Ao longo dos sentidos
Sempre o pão apressado ao fundo do crepúsculo
E as canções que são como
A humidade das casas»
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