E nada disto é pois de confiança

De Vasco Costa Marques
E nada disto é pois de confiança
E nada disto vive integralmente
A parteira morreu com a criança
O grito sufocou entre parêntesis

Bolor nas velhas cartas na flor seca
O cravo abandonado ainda ecoa
Saber partir não quer dizer que chega
............................................................
Becos demais nas noites de Lisboa

Sem comentários: